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05/11/2015

Apresentação Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

Segue logo a baixo os slide e os pontos anotados por mim durante a apresentação sobre a prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.





Pontos anotados:

 

Conservação e reprodução: leva ao autoritarismo por parte do professor, exclusão social a escola não é para todos. Modelo liberal conservador: são três a tradicional, renovada e tecnicista. Onde na tradicional o aluno apenas é um ser passivo. Na renovada o professor reconhece a criatividade e autonomia e na tecnicista o jovem no sistema produtivo, mais capitalista, o que importa é fazer, criando um padrão.
Modelo social:
  • Pedagogia libertadora: acumulo de informação, agi sobre o mundo a partir da elaboração mental da informação.
  • Pedagogia libertaria: construção do indivíduo.
  • Pedagogia do conteúdo sociocultural.
  • Apontamentos da apresentação sobre o texto Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude de Luckesi.
  • Erro punido com castigos que varia da agressão física a psicológica, através da humilhação pela exposição para com os outros alunos.
Tipos de castigos:
  • Palmatória;
  • Ficar em pé na frente dos demais;
  • Que é um castigo físico e moral, ameaças por parte do professor. Hoje o castigo ataca mais a personalidade do que o físico;
  • Vergonha e medo para vê quem aprendeu e para dar exemplo para os outros colegas quando não sabe o assunto, a ridicularizarão;
Teste relâmpago;
  • Avaliação que punir o aluno.
  • Deixa de ser um ambiente de felicidade e alegria a escolar para o aluno diante de todos esses castigos que ele passa diariamente.
  • Razão do uso do castigo:
  • Erro é fonte de condenação e castigo;
  • Aluno não corresponde ao padrão estabelecido.

Referência
LUCKESI, Cipriano carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.189-200.
 

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