Texto
que apresenta o meu comparativo do professor com um animal, no caso o
tamanduá, tendo como base o texto Prova,
Provão, Camisa de Força da Educação Uma
crítica aos sistemas de avaliação crivada de humor e propostas do
auto Hamilton Werneck.
Esse
animal alimenta se de formigas e principalmente de cupins, que
retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua, que chega a ter 50
cm de comprimento. Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm
garras fortes e curvas nas patas dianteiras, mas ao atacarem os
cupinzeiros o tamanduá não devora todos os cupins ele apenas se
alimenta de uma pequena parte deixando o resto para que se recuperem
e ele possa volta posteriormente para se banquetear.
Os
professores tamanduá já chegam à sala com suas garras preparadas
para derrubar qualquer defesa que o aluno tenha e com a língua
igualmente mortal com suas palavras fortes e de autoridade, logo os
alunos percebem a ameaça que ele representa e ficam logo acanhando e
não vão bater de frente, pois sabem que serrão devorados. Ao
iniciar suas aulas o professor tamanduá é direto nas suas palavras
não dando chance alguma ao aluno, pois para ele você é só uma
garantia de que ele não passará forme futuramente e nada mais.
Com
o professor tamanduá não tem isso de realizar tarefas diferentes
para averiguar o nível dos alunos em um determinado assunto o
professor tamanduá sempre vai pedir a mesma coisa em suas aulas já
que seu objetivo não é a aprendizagem dos seus alunos mais sim
manter a turma viva para que ele continue vindo ser alimentar em seu
cupinzeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário